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Comum para todas as idades e pacientes, a fratura de perna é uma lesão que pode atrapalhar consideravelmente a sua rotina. Afinal, ela não apenas causa dor, como também pode trazer consequências severas e prejudicar a mobilidade, atrapalhando seu trabalho, sua vida pessoal e a sua vida como um todo.
A tíbia, o osso da canela, é a principal estrutura da perna, responsável por suportar cerca de 80% do peso corporal. Ou seja, é ela que garante nossa habilidade de ficar em pé, andar, nos mantermos estáveis e muito mais! Enquanto isso, a fíbula, outro osso da perna, também recebe 20% de impacto da carga. Logo, a estrutura formada entre os dois ossos é muito importante para a nossa saúde.
Quando existe uma fratura óssea, o paciente sofre com a dor, inchaços e a limitação de mobilidade. O problema é que nem sempre esse paciente procura um ortopedista imediatamente. Quando não tratada, a lesão pode evoluir para um quadro mais severo e até mesmo trazer sequelas permanentes.
Sendo assim, é de vital importância que o paciente saiba reconhecer não apenas as causas e características da fratura, mas também os seus sintomas e os métodos de tratamento mais comuns. Dessa forma, você garante um tratamento o mais rápido possível e aumenta as chances de uma recuperação completa.
Quando a perna quebra, geralmente a fratura acontece na tíbia, mas pode afetar também a fíbula. Ambos os ossos da perna podem ser divididos em três segmentos, sendo eles:
A fratura pode acontecer em qualquer um desses segmentos e torna imprescindível a intervenção médica o mais rápido possível. Quando a perna quebra, a lesão causa dores incapacitantes e podem até mesmo serem fraturas expostas, aumentando as chances de infecção e complicações subsequentes.
O trauma geralmente é a causa da fratura. Quedas, acidentes, sobrecargas e outros tipos de trauma de alta energia causam a fragmentação do osso, principalmente na população mais jovem. Em contrapartida, idosos que sofrem também com a osteoporose correm mais riscos de lesão, visto que existe um enfraquecimento ósseo.
Logo após o trauma, o paciente sente uma dor que pode chegar ao nível intenso e fica incapaz de andar ou se sustentar sobre a perna lesionada. No caso de fraturas expostas, o osso corta a pele e os riscos de infecção são muito altos, ressaltando-se a importância de procurar o médico para atendimento imediato.
Além disso, podem surgir também inchaços e manchas negras na perna, indicando a presença de hemorragia interna. A dor pode irradiar para os pés e coxas, e, quando os nervos e tendões são afetados, podem-se ter complicações neurológicas.
O paciente deve ser levado até o ortopedista imediatamente para que se possa fazer o diagnóstico e dar início ao tratamento em caráter de emergência.
Assim que entra em contato com o paciente, o ortopedista vai avaliar a gravidade da fratura e já fazer as intervenções necessárias para que a lesão não cause uma complicação ainda maior. A imobilização sempre faz parte do tratamento, de acordo com o período indicado pelo médico, para que o osso possa se recuperar.
O ortopedista toma especial cuidado com a avaliação de partes moles, como a pele, os músculos, tendões e vasos sanguíneos. Por meio de exames de sensibilidade ao toque e mobilidade, verifica-se a perfusão sanguínea e a temperatura para a escolha do melhor protocolo de atendimento.
Além disso, o médico avalia também a presença de lesões associadas aos outros segmentos do corpo. Como exames complementares, pode-se solicitar a realização de radiografias e tomografias.
Assim que o ortopedista compreende melhor o quadro do paciente, pode-se dar início ao tratamento.
O tratamento pode variar de acordo com cada paciente a gravidade do quadro, podendo ser clínico ou cirúrgico.
Na maioria dos casos, as fraturas menores e estáveis, com pouco desvio, podem ser tratadas sem a necessidade de cirurgia. O ortopedista indica a imobilização com o gesso, garantindo a estabilidade da região para evitar desvios inadequados. O tratamento é complementado ainda com o uso de medicamentos para atenuar os sintomas e aumentar o conforto do paciente.
Em contrapartida, fraturas mais severas podem precisar da cirurgia com uso de placas e parafusos, fixadores, hastes intramedulares bloqueadas ou flexíveis. Tudo depende da indicação do ortopedista.
O tempo médio de recuperação gira em torno de 8 a 12 semanas e deve ser acompanhado de perto pelo ortopedista.
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